Teste para ser Mensageiro da Luz de Jim
Página 1 de 1
Teste para ser Mensageiro da Luz de Jim
Era um dia comum para todos menos para Jim, ele queria se torna mas forte, ele queria se torna um mensageiro.
Então foi até esparta no pequeno Templo de Hermes. Ao chagar lá, não havia ninguém no Templo, ele estava sozinho. Então Jim se ajoelha e fala bem alto:
- Senhor Hermes, quero ser mas forte, quero ser seu mensageiro.
Jim ficou no silencio por alguns segundo, e então atrás dele ouve uma voz:
- Caro guerreiro - Jim olha para trás meio assustado - para você ser mensageiro terá de me provar bravura, coragem e determinação. E para isso lhe passarei um teste.
- Qual seria senhor Hermes?
- Eu tenho de entregar essa carta, aqui nas redondeza, você deverá entregar ela no meu lugar...
- Sim - Disse o guerreiro Jim interrompendo Hermes.
- Claro que sim, todos dizem isso, não deixam nem eu termina. Olhe garoto você vai entregar essa carta para o Ladrão mas perigoso do deserto, Aladin, ele me havia me proposto um desafio que se eu conseguisse passar por sua fortaleza, ele pararia de me perturba... Então você aceita, pense bem...
Um silencio ficou no ar, Jim tinha recebido um teste muito difícil e pensava no seu teste para ser mensageiro, então diz.
- Sim, eu aceito.
- O.k, tome isto - Hermes tira uma do seu bolso uma garra branca e entrega para Jim - E uma garra de dragão celeste, ela vira uma adaga de lâmina de pura Luz, e apenas aperta-la. Agora vá.
----------------------------------
Regras:
1 - Eu teste de post único poste no mínimo 110 linhas.
2 - Você só pode usar a sua espada comum e a garra de dragão que vira adaga.
3 - Você deverá desenvolver o teste, então nesse teste você deve enfrenta no mínimo 10 monstros, entre eles Harpias, cães infernais e Cobras.
4 - Você não pode usar os poderes dos mensageiros pois não é um.
5 - Poste dentro de 3 dias.
Objetivo do Teste:
Entra dentro da fortaleza de Aladin, e entregar a carta, você não pode abri-lá, entre e sai da casa sem morre.
Então foi até esparta no pequeno Templo de Hermes. Ao chagar lá, não havia ninguém no Templo, ele estava sozinho. Então Jim se ajoelha e fala bem alto:
- Senhor Hermes, quero ser mas forte, quero ser seu mensageiro.
Jim ficou no silencio por alguns segundo, e então atrás dele ouve uma voz:
- Caro guerreiro - Jim olha para trás meio assustado - para você ser mensageiro terá de me provar bravura, coragem e determinação. E para isso lhe passarei um teste.
- Qual seria senhor Hermes?
- Eu tenho de entregar essa carta, aqui nas redondeza, você deverá entregar ela no meu lugar...
- Sim - Disse o guerreiro Jim interrompendo Hermes.
- Claro que sim, todos dizem isso, não deixam nem eu termina. Olhe garoto você vai entregar essa carta para o Ladrão mas perigoso do deserto, Aladin, ele me havia me proposto um desafio que se eu conseguisse passar por sua fortaleza, ele pararia de me perturba... Então você aceita, pense bem...
Um silencio ficou no ar, Jim tinha recebido um teste muito difícil e pensava no seu teste para ser mensageiro, então diz.
- Sim, eu aceito.
- O.k, tome isto - Hermes tira uma do seu bolso uma garra branca e entrega para Jim - E uma garra de dragão celeste, ela vira uma adaga de lâmina de pura Luz, e apenas aperta-la. Agora vá.
----------------------------------
Regras:
1 - Eu teste de post único poste no mínimo 110 linhas.
2 - Você só pode usar a sua espada comum e a garra de dragão que vira adaga.
3 - Você deverá desenvolver o teste, então nesse teste você deve enfrenta no mínimo 10 monstros, entre eles Harpias, cães infernais e Cobras.
4 - Você não pode usar os poderes dos mensageiros pois não é um.
5 - Poste dentro de 3 dias.
Objetivo do Teste:
Entra dentro da fortaleza de Aladin, e entregar a carta, você não pode abri-lá, entre e sai da casa sem morre.
Convidad- Convidado
Re: Teste para ser Mensageiro da Luz de Jim
Hermes mandou eu ir entregar a carta, levantei-me relutante e fui caminhando para fora do templo, olhei para trás, procurando Hermes, porém ele não estava mais lá. Fico observando a Garra de Dragão Celeste, parecia uma garra comum, mas quando apertei ela se transformou em uma Adaga de Luz.
- Wow - falei para mim mesmo. - É melhor guardar isso.
Apertei o cabo da adaga e ela voltou a sua forma de garra, vi que muitas pessoas me observavam, guardei a garra em um bolso, eu estava usando um casaco branco, meio cinzento e uma calça surrada, que um dia fora branca. Na calça tinha uma bainha escondida, onde guardo a espada.
Estava com a carta na mão, fiquei observando o envelope, fiquei com vontade de abrir, mas me segurei e não a abri. Coloquei-a no segundo bolso do casaco e enfiei as mãos no bolso, fiquei segurando a garra, tomando cuidado para não aperta-lá, foi quando percebi que estava andando sem rumo e não sabia direito onde era a fortaleza de Aladin. Olhei para trás, ainda conseguia ver um pedaço do templo, mas estava distante.
Parei de andar quando percebi que dois homens estavam parados na calçada, quando eles me viram se levantaram e vieram até mim, analisando-os rapidamente percebi que usavam a mesma roupa: um colete amarelo, uma calça branca e um turbante da mesma cor. O maior e mais forte, que parecia ser o líder da dupla, falou:
- Hora, hora... o que um jovenzinho faz por essas bandas?
- Bem... eu preciso entregar uma carta, vocês sabem onde fica a fortaleza de Aladin?
- Aladin? Olha garoto, você não quer encontrá-lo, nós te garantimos que é bem melhor ser morto por nós!
Fui andando para trás, olhei para o céu, já escurecera, eu não percebi, mas a hora tinha voado, olhei para os homens e eles estavam se transformando, os olhos vermelhos, no lugar do nariz um focinho, presas no lugar dos dentes, pelo por todo corpo, os homens eram licantropos!
Pensei... "O que fere licantropos? Já sei, prata! Mas eu não tenho prata!". Desviei de um golpe e instintivamente apertei a garra, transformando-a numa Adaga de Luz, tentei acertar um licantropo que veio para cima de mim, acertei seu braço de raspão, quando observei sangue escorria de um ferimento, a luz feria eles. O monstro rugiu de dor e de raiva, depois os dois licantropos pularam em minha direção, saquei a espada e coloquei-a na frente do rosto tentando aparar o golpe, ele bateu na lâmina e recuou com o choque, mas o segundo me chutou na barriga, cai no chão e quando ele ia dar o golpe final, rolei para o lado e enfiei a adaga em seu braço, ele rosnou e virou para o seu parceiro, que estava se preparando para pular e foi atrapalhado pelo outro, aproveitei-me da situação e desferi um golpe nas costas do licantropo, ele dissolveu-se em poeira.
O outro rosnou e veio correndo na minha direção, seu olhos estavam fixos em mim, como se eu fosse o pedaço de carne mais suculento de Esparta, ele saltou sobre mim e socou minhas costas, grunhi de dor, ele falou:
- Eu vou te devorar cara! Sua morte vai ser lenta e dolorosa!
- Não! Eu não sou sua comida!
Fiz um esforço para me levantar e levei uma patada na cara, o monstro ria sarcasticamente. Ele agarrou meu pescoço e começou a me sacudir, levantei a adaga, por instinto, e a enfiei no peito do licantropo, senti os dedos dele se afrouxarem em meu pescoço e ele me soltou, dissolvendo-se em poeira. Logo estava em uma rua escura, sozinho, apenas minha Adaga de Luz iluminava o local. Peguei minha espada comum e chequei-a, não estava quebrada, mas perecia que o metal estava fraco. Me lembrei da carta, procurei-a no bolso e lá estava ela, intacta. Fiz uma prece silenciosa a Hermes e simplesmente desmaiei de cansaço.
Acordei com batidas de asas, olhei para o alto e uma Harpia me carregava, ao seu lado uma outra Harpia, ela segurava a carta, duas criaturas gordas e feias, com asas de galinha. Procurei minha Adaga de Luz, a garra estava em meu bolço, mas não via mais a espada. Olhei para o chão, devíamos estar a uns quinze metros de altura, e estávamos quase saindo de Esparta, desesperadamente, comecei a por todo o meu peso nas patas da Harpia, a estratégia funcionou, ela foi vagarosamente indo para baixo, ela berrou algo para a outra e essa veio tentar ajudar, mas antes que ela chegasse perto, comecei a me balançar, para frente e para trás, até que consegui colocar os pés na cabeça dela, ela gritou surpresa e nós dois despencamos de uma altura de dez metros. A outra Harpia deu um rasante tentando salvar a amiga da morte certa, ela largou a carta e pegou a amiga a aproximadamente três metros do chão, a que me segurava, soltou-me e eu consegui pegar a carta, o problema eram os três metros, simples e desesperadamente gritei:
- Lorde Hermessssssssssss!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Repentinamente minha queda foi amortecida pela carroça de um vendedor de tapetes, que passava convenientemente pelo local, agradeci em silencio e saltei da carroça, o homem deu uma chicotada no cavalo e saiu de lá apressado, as Harpias já se recuperavam e agora se preparavam para me matar, peguei a garra e a apertei, ela virou a velha e boa Adaga de Luz que Hermes me dera, olhei para a carta, não podia correr algum risco de perde-lá, um pedaço de meu casaco estava rasgando, usei a adaga e cortei o tecido, enrolei-o na carta e coloquei-a no chão. Quando olhei para cima vi as "galinhas gigantes" dando um rasante em minha direção, pulei para o lado abaixei-me, elas não me atingiram, mas uma cometeu o erro de pousar, enfiei minha adaga em uma das asas e ela gritou de dor, a outra me pegou de surpresa e suspendeu-me no ar, enfiei a adaga em sua pata e ela me soltou, quando encostei o chão corri até a Harpia que tentava voar, agarrei suas patas e puxei-a contra o chão e enfiei a Adaga de Luz na cabeça dela, ela gritou e virou poeira.
Depois levei uma patada da outra Harpia, ela me arranhava e me dava patadas, finalmente consegui cortar sua pata, ela despencou do alto e eu enfiei a Adaga de Luz em sua barriga, a criatura gorda virou pó. Olhei ao meu redor, a minha frente parecia haver alguma espécie de mercado ao ar livre, procurei a carta, estava enrolada no pedaço de tecido, peguei-a e botei-a no bolço.
Um comerciante estava parado em um beco, achei suspeito, mas mesmo assim fui até lá, o homem já tinha idade e quando cheguei perto dele ele falou:
- Jovem guerreiro, eu posso lhe vender informações por um preço bastante justo...
- Olha senhor, eu realmente preciso de uma informação, mas não tenho dinheiro.
- Você pode me dar essa carta que carrega com sigo...
- Como você... olha eu não vou fazer negócio com você!
- A fortaleza de Aladin fica depois da sala dos répteis... e perto da casa dos cães infernais, além de ser fortemente protegido por guardas de areia... He-he!
- Eu não posso te pagar...
- Quanto a isso, você pode pagar com a sua vida!
O velho deu um salto e mostrou sua parte de baixo, era escamosa, como a de um dragão. Ele partiu para cima de mim com uma espada de ouro. Esquivei do ataque tentei desferir um ataque horizontal, em seguida um vertical, ele simplesmente desviou e partiu para cima de mim, sustentei a força dos golpes até que deixei cair a Adaga de Luz, ela voltou a forma de garra. O velho atacou com um golpe que poderia decapitar-me, mas abaixei-me e pulei para o lado, esquivando dos ataques que ele deu, chutei sua barriga e pulei no chão, agarrando a garra, apertei-a e ela logo se transformou em uma Adaga de Luz, o velho gritou:
- Meu ouro imperial vai acabar com sua faquinha de luz, escravo de Hermes!
Aparei o golpe com a Adaga de Luz e a cortei a perna escamosa dele, ele gemeu de dor, enfiei a adaga em seu joelho e ele caiu sentado. Com um salto, pus me em pé e ataquei o homem, ele desviou com tremenda agilidade e pulou na minha direção, rolei no chão e virei-me rapidamente, fazendo um corte em suas costas, ele virou nervoso e decapitei-o. A batalha tinha acabado e eu estava praticamente sem camisa. Eu tinha uma ideia de onde ficava a sala do répteis, contornei o mercado, o sol quente castigava meu corpo, estava com calos nas mãos de tanto apertar o cabo daquela adaga. Fui andando por uma das partes mais perigosa de toda Esparta, adentrando um local chamado "Sala dos Repteis". Logo no inicio fui surpreendido por três serpentes, com a Adaga de Luz afastei elas, elas sibilaram e vieram na minha direção, elas eram pítons, e se moviam rápido de mais, tentei acertar uma, porém ela rapidamente esquivou e quase me picou. Dei um salto sobre as demais e quase fui picado pela terceira, é bem difícil lutar contra inimigos rastejantes, agachei-me e enfiei a faca em seu corpo, que jazia sem vida, as outras rastejaram até mim muito rápido e precisei de muita concentração para matar uma e esquivar da outra. Agora a terceira conseguia se enrolar na minha perna e quando ela ia me picar, cortei seu corpo, libertando minha perna, olhei para o teto, espinhos saiam dele e o teto ficava cada vez mais perto!
Corri na direção da saída e pulei pelo pequeno portão, o teto as minhas costas encostou o chão. Caminhei por entre becos escuros e ruas estreitas, até chegar na "Casa dos Cães Infernais", o local não passava de ruínas de uma casa queimada, Só dois cães estavam presentes no local, eles eram do tamanho de leões, pequenos para cães infernais, logo o sol iria se por e os monstros se fortaleceriam, desesperado, exausto e quase enlouquecido pela missão corro na direção deles, a Adaga de Luz na mão. Os cães igualmente correram na minha direção, quando o primeiro veio, pulei para o lado e desferi um golpe na lateral de seu corpo, como ele era um ser das trevas e eu o atingi com uma arma de luz, ele morreu. Já o segundo me derrubou no chão, ele tentou me morder, mas segurei sua boca com as mãos, não queria matá-lo, ele seria meu meio de transporte até a fortaleza de Aladin, montei nele e falei, assegurando-me de que a carta ainda estava no bolso:
- Para a fortaleza de Aladin cão!
Ele mesmo que relutante começou a correr, a sensação de montar em um cão infernal é muita boa, é como se você se sentisse livre. Depois de uns trinta minutos chegamos até um grande palácio, cercado por muros gigantescos, como informado pelo velho metade homem metade dragão, era rodeado por guardas de areia, nos portões e em cima do muro, quando nos aproximamos, matei o monstro que me levara até ali, consequentemente rolei na arei e só fui parar a 10 metros de distância, os guardas me pegaram pelas mãos e pelos pé e me levaram para dentro da fortaleza, passamos por várias salas, fontes, pátios, tudo feito de ouro, até que chegamos à sala do trono, Aladin estava sentado lá, ele usava um colete vermelho, calças azuis e um turbante roxo, ele falou em tom de desprezo:
- Mendigo, me de um motivo para não matá-lo.
Minha voz não saiu por mais que eu tentasse. Ele tornou a falar:
- Ande! Não me deixe esperando! Vou contar até três... um... dois...
- Eu vim a mando de Hermes!
- Ah... agora Hermes pede para mendigos fazerem o trabalho sujo para ele?
- Eu não sou mendigo!
- Não é o que parece...
Realmente, olhando para mim eu parecia um mendigo, segurando uma garra na mão e uma carta enrolada em um pedaço de tecido, eu estava sem camisa, meu corpo estava todo sujo e cortado, minha calça estava mais rasgada do que de costume e eu estava descalço.
- Eu trouxe uma carta Sr. Aladin... Hermes pediu para que eu lhe entregasse, tem haver com um desafio...
- Ah sim... estou lembrado. Lacaios! Peguem a carta.
Os monstros de areia tomaram a carta da minha mão e entregaram-na para Aladin, ele passou alguns minutos lendo-a e depois falou:
- Bem meu rapaz... ao que tudo indica você é o novo escravo de Hermes... eu vou lhe emprestar um de meus tapetes voadores. Mikape! Traga um tapete para esse... mendigo.
A criatura assentiu e entrou em uma sala, ele voltou alguns minutos depois com um tapete vermelho, ele entregou para mim o tapete e Aladin estalou os dedos. Imediatamente subi no tapete e ele voou por alguns minutos, deixando para trás a fortaleza de Aladin, o tapete me deixou no templo de Hermes em Esparte e sumiu pelos ares. Fui rastejando até a estátua de Hermes e perguntei para a estátua:
- Lorde Hermes, eu praticamente me matei para conseguir entregar essa carta! Agora por favor me responda... Eu fui aprovado?
- Wow - falei para mim mesmo. - É melhor guardar isso.
Apertei o cabo da adaga e ela voltou a sua forma de garra, vi que muitas pessoas me observavam, guardei a garra em um bolso, eu estava usando um casaco branco, meio cinzento e uma calça surrada, que um dia fora branca. Na calça tinha uma bainha escondida, onde guardo a espada.
Estava com a carta na mão, fiquei observando o envelope, fiquei com vontade de abrir, mas me segurei e não a abri. Coloquei-a no segundo bolso do casaco e enfiei as mãos no bolso, fiquei segurando a garra, tomando cuidado para não aperta-lá, foi quando percebi que estava andando sem rumo e não sabia direito onde era a fortaleza de Aladin. Olhei para trás, ainda conseguia ver um pedaço do templo, mas estava distante.
Parei de andar quando percebi que dois homens estavam parados na calçada, quando eles me viram se levantaram e vieram até mim, analisando-os rapidamente percebi que usavam a mesma roupa: um colete amarelo, uma calça branca e um turbante da mesma cor. O maior e mais forte, que parecia ser o líder da dupla, falou:
- Hora, hora... o que um jovenzinho faz por essas bandas?
- Bem... eu preciso entregar uma carta, vocês sabem onde fica a fortaleza de Aladin?
- Aladin? Olha garoto, você não quer encontrá-lo, nós te garantimos que é bem melhor ser morto por nós!
Fui andando para trás, olhei para o céu, já escurecera, eu não percebi, mas a hora tinha voado, olhei para os homens e eles estavam se transformando, os olhos vermelhos, no lugar do nariz um focinho, presas no lugar dos dentes, pelo por todo corpo, os homens eram licantropos!
Pensei... "O que fere licantropos? Já sei, prata! Mas eu não tenho prata!". Desviei de um golpe e instintivamente apertei a garra, transformando-a numa Adaga de Luz, tentei acertar um licantropo que veio para cima de mim, acertei seu braço de raspão, quando observei sangue escorria de um ferimento, a luz feria eles. O monstro rugiu de dor e de raiva, depois os dois licantropos pularam em minha direção, saquei a espada e coloquei-a na frente do rosto tentando aparar o golpe, ele bateu na lâmina e recuou com o choque, mas o segundo me chutou na barriga, cai no chão e quando ele ia dar o golpe final, rolei para o lado e enfiei a adaga em seu braço, ele rosnou e virou para o seu parceiro, que estava se preparando para pular e foi atrapalhado pelo outro, aproveitei-me da situação e desferi um golpe nas costas do licantropo, ele dissolveu-se em poeira.
O outro rosnou e veio correndo na minha direção, seu olhos estavam fixos em mim, como se eu fosse o pedaço de carne mais suculento de Esparta, ele saltou sobre mim e socou minhas costas, grunhi de dor, ele falou:
- Eu vou te devorar cara! Sua morte vai ser lenta e dolorosa!
- Não! Eu não sou sua comida!
Fiz um esforço para me levantar e levei uma patada na cara, o monstro ria sarcasticamente. Ele agarrou meu pescoço e começou a me sacudir, levantei a adaga, por instinto, e a enfiei no peito do licantropo, senti os dedos dele se afrouxarem em meu pescoço e ele me soltou, dissolvendo-se em poeira. Logo estava em uma rua escura, sozinho, apenas minha Adaga de Luz iluminava o local. Peguei minha espada comum e chequei-a, não estava quebrada, mas perecia que o metal estava fraco. Me lembrei da carta, procurei-a no bolso e lá estava ela, intacta. Fiz uma prece silenciosa a Hermes e simplesmente desmaiei de cansaço.
Acordei com batidas de asas, olhei para o alto e uma Harpia me carregava, ao seu lado uma outra Harpia, ela segurava a carta, duas criaturas gordas e feias, com asas de galinha. Procurei minha Adaga de Luz, a garra estava em meu bolço, mas não via mais a espada. Olhei para o chão, devíamos estar a uns quinze metros de altura, e estávamos quase saindo de Esparta, desesperadamente, comecei a por todo o meu peso nas patas da Harpia, a estratégia funcionou, ela foi vagarosamente indo para baixo, ela berrou algo para a outra e essa veio tentar ajudar, mas antes que ela chegasse perto, comecei a me balançar, para frente e para trás, até que consegui colocar os pés na cabeça dela, ela gritou surpresa e nós dois despencamos de uma altura de dez metros. A outra Harpia deu um rasante tentando salvar a amiga da morte certa, ela largou a carta e pegou a amiga a aproximadamente três metros do chão, a que me segurava, soltou-me e eu consegui pegar a carta, o problema eram os três metros, simples e desesperadamente gritei:
- Lorde Hermessssssssssss!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Repentinamente minha queda foi amortecida pela carroça de um vendedor de tapetes, que passava convenientemente pelo local, agradeci em silencio e saltei da carroça, o homem deu uma chicotada no cavalo e saiu de lá apressado, as Harpias já se recuperavam e agora se preparavam para me matar, peguei a garra e a apertei, ela virou a velha e boa Adaga de Luz que Hermes me dera, olhei para a carta, não podia correr algum risco de perde-lá, um pedaço de meu casaco estava rasgando, usei a adaga e cortei o tecido, enrolei-o na carta e coloquei-a no chão. Quando olhei para cima vi as "galinhas gigantes" dando um rasante em minha direção, pulei para o lado abaixei-me, elas não me atingiram, mas uma cometeu o erro de pousar, enfiei minha adaga em uma das asas e ela gritou de dor, a outra me pegou de surpresa e suspendeu-me no ar, enfiei a adaga em sua pata e ela me soltou, quando encostei o chão corri até a Harpia que tentava voar, agarrei suas patas e puxei-a contra o chão e enfiei a Adaga de Luz na cabeça dela, ela gritou e virou poeira.
Depois levei uma patada da outra Harpia, ela me arranhava e me dava patadas, finalmente consegui cortar sua pata, ela despencou do alto e eu enfiei a Adaga de Luz em sua barriga, a criatura gorda virou pó. Olhei ao meu redor, a minha frente parecia haver alguma espécie de mercado ao ar livre, procurei a carta, estava enrolada no pedaço de tecido, peguei-a e botei-a no bolço.
Um comerciante estava parado em um beco, achei suspeito, mas mesmo assim fui até lá, o homem já tinha idade e quando cheguei perto dele ele falou:
- Jovem guerreiro, eu posso lhe vender informações por um preço bastante justo...
- Olha senhor, eu realmente preciso de uma informação, mas não tenho dinheiro.
- Você pode me dar essa carta que carrega com sigo...
- Como você... olha eu não vou fazer negócio com você!
- A fortaleza de Aladin fica depois da sala dos répteis... e perto da casa dos cães infernais, além de ser fortemente protegido por guardas de areia... He-he!
- Eu não posso te pagar...
- Quanto a isso, você pode pagar com a sua vida!
O velho deu um salto e mostrou sua parte de baixo, era escamosa, como a de um dragão. Ele partiu para cima de mim com uma espada de ouro. Esquivei do ataque tentei desferir um ataque horizontal, em seguida um vertical, ele simplesmente desviou e partiu para cima de mim, sustentei a força dos golpes até que deixei cair a Adaga de Luz, ela voltou a forma de garra. O velho atacou com um golpe que poderia decapitar-me, mas abaixei-me e pulei para o lado, esquivando dos ataques que ele deu, chutei sua barriga e pulei no chão, agarrando a garra, apertei-a e ela logo se transformou em uma Adaga de Luz, o velho gritou:
- Meu ouro imperial vai acabar com sua faquinha de luz, escravo de Hermes!
Aparei o golpe com a Adaga de Luz e a cortei a perna escamosa dele, ele gemeu de dor, enfiei a adaga em seu joelho e ele caiu sentado. Com um salto, pus me em pé e ataquei o homem, ele desviou com tremenda agilidade e pulou na minha direção, rolei no chão e virei-me rapidamente, fazendo um corte em suas costas, ele virou nervoso e decapitei-o. A batalha tinha acabado e eu estava praticamente sem camisa. Eu tinha uma ideia de onde ficava a sala do répteis, contornei o mercado, o sol quente castigava meu corpo, estava com calos nas mãos de tanto apertar o cabo daquela adaga. Fui andando por uma das partes mais perigosa de toda Esparta, adentrando um local chamado "Sala dos Repteis". Logo no inicio fui surpreendido por três serpentes, com a Adaga de Luz afastei elas, elas sibilaram e vieram na minha direção, elas eram pítons, e se moviam rápido de mais, tentei acertar uma, porém ela rapidamente esquivou e quase me picou. Dei um salto sobre as demais e quase fui picado pela terceira, é bem difícil lutar contra inimigos rastejantes, agachei-me e enfiei a faca em seu corpo, que jazia sem vida, as outras rastejaram até mim muito rápido e precisei de muita concentração para matar uma e esquivar da outra. Agora a terceira conseguia se enrolar na minha perna e quando ela ia me picar, cortei seu corpo, libertando minha perna, olhei para o teto, espinhos saiam dele e o teto ficava cada vez mais perto!
Corri na direção da saída e pulei pelo pequeno portão, o teto as minhas costas encostou o chão. Caminhei por entre becos escuros e ruas estreitas, até chegar na "Casa dos Cães Infernais", o local não passava de ruínas de uma casa queimada, Só dois cães estavam presentes no local, eles eram do tamanho de leões, pequenos para cães infernais, logo o sol iria se por e os monstros se fortaleceriam, desesperado, exausto e quase enlouquecido pela missão corro na direção deles, a Adaga de Luz na mão. Os cães igualmente correram na minha direção, quando o primeiro veio, pulei para o lado e desferi um golpe na lateral de seu corpo, como ele era um ser das trevas e eu o atingi com uma arma de luz, ele morreu. Já o segundo me derrubou no chão, ele tentou me morder, mas segurei sua boca com as mãos, não queria matá-lo, ele seria meu meio de transporte até a fortaleza de Aladin, montei nele e falei, assegurando-me de que a carta ainda estava no bolso:
- Para a fortaleza de Aladin cão!
Ele mesmo que relutante começou a correr, a sensação de montar em um cão infernal é muita boa, é como se você se sentisse livre. Depois de uns trinta minutos chegamos até um grande palácio, cercado por muros gigantescos, como informado pelo velho metade homem metade dragão, era rodeado por guardas de areia, nos portões e em cima do muro, quando nos aproximamos, matei o monstro que me levara até ali, consequentemente rolei na arei e só fui parar a 10 metros de distância, os guardas me pegaram pelas mãos e pelos pé e me levaram para dentro da fortaleza, passamos por várias salas, fontes, pátios, tudo feito de ouro, até que chegamos à sala do trono, Aladin estava sentado lá, ele usava um colete vermelho, calças azuis e um turbante roxo, ele falou em tom de desprezo:
- Mendigo, me de um motivo para não matá-lo.
Minha voz não saiu por mais que eu tentasse. Ele tornou a falar:
- Ande! Não me deixe esperando! Vou contar até três... um... dois...
- Eu vim a mando de Hermes!
- Ah... agora Hermes pede para mendigos fazerem o trabalho sujo para ele?
- Eu não sou mendigo!
- Não é o que parece...
Realmente, olhando para mim eu parecia um mendigo, segurando uma garra na mão e uma carta enrolada em um pedaço de tecido, eu estava sem camisa, meu corpo estava todo sujo e cortado, minha calça estava mais rasgada do que de costume e eu estava descalço.
- Eu trouxe uma carta Sr. Aladin... Hermes pediu para que eu lhe entregasse, tem haver com um desafio...
- Ah sim... estou lembrado. Lacaios! Peguem a carta.
Os monstros de areia tomaram a carta da minha mão e entregaram-na para Aladin, ele passou alguns minutos lendo-a e depois falou:
- Bem meu rapaz... ao que tudo indica você é o novo escravo de Hermes... eu vou lhe emprestar um de meus tapetes voadores. Mikape! Traga um tapete para esse... mendigo.
A criatura assentiu e entrou em uma sala, ele voltou alguns minutos depois com um tapete vermelho, ele entregou para mim o tapete e Aladin estalou os dedos. Imediatamente subi no tapete e ele voou por alguns minutos, deixando para trás a fortaleza de Aladin, o tapete me deixou no templo de Hermes em Esparte e sumiu pelos ares. Fui rastejando até a estátua de Hermes e perguntei para a estátua:
- Lorde Hermes, eu praticamente me matei para conseguir entregar essa carta! Agora por favor me responda... Eu fui aprovado?
Jim Raynor- Mensagens : 15
Pontos : 15
Data de inscrição : 21/06/2011
Idade : 27
Ficha de Guerreiro
Vida:
(120/120)
Arsenal de Armas:
Arsenal de Objetos:
Re: Teste para ser Mensageiro da Luz de Jim
Parabéns você passo no teste, agora você é um MENSAGEIRO DA LUZ, por sua missão ter sido ótima você ira alguns prêmios:
- 80 Dracmas.
- 45 de Experiência.
- Garra de Dragão Celestial/Adaga de Luz [Ira ganhar por te sido ótimo na missão].
- 10 de HP e de energia.
Aqui são as suas armas e objetos de Mensageiro:
Armas dos Mensageiros:
- Faca de luz [Lâmina feita de pura luz, Inquebrável].
- Cartas explosivas [Ilimitadas].
Objetos do Mensageiros da Luz:
- Elmo Alado [Permite entrada em qualquer do mundo e do submundo].
- Sandálias Aladas.
- Bolsa com espaço infinito.
- 80 Dracmas.
- 45 de Experiência.
- Garra de Dragão Celestial/Adaga de Luz [Ira ganhar por te sido ótimo na missão].
- 10 de HP e de energia.
Aqui são as suas armas e objetos de Mensageiro:
Armas dos Mensageiros:
- Faca de luz [Lâmina feita de pura luz, Inquebrável].
- Cartas explosivas [Ilimitadas].
Objetos do Mensageiros da Luz:
- Elmo Alado [Permite entrada em qualquer do mundo e do submundo].
- Sandálias Aladas.
- Bolsa com espaço infinito.
Convidad- Convidado
Tópicos semelhantes
» Teste para ser Mensageiro da Luz de Johnny
» Teste para ser Mensageiro da Phoebe
» Missão/teste [Ajax]
» Teste para Arqueiro do Sol de Michael Yew
» Teste para participar da Legião de Espectros
» Teste para ser Mensageiro da Phoebe
» Missão/teste [Ajax]
» Teste para Arqueiro do Sol de Michael Yew
» Teste para participar da Legião de Espectros
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos