God of War
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Teste para ser Mensageiro da Luz de Johnny

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Mensagem  Convidad Qua Jun 15, 2011 1:48 pm

Era um dia comum para o guerreiro, Jonny mas algo de diferente estava acontecendo com ele, ele não queria ser apenas um guerreiro e sim um mensageiro, então ele vai até Creta, no santuário de Hermes. Quando ele chega lá ele fala:

- Lord Hermes, meu nome e Jonny eu quero ser um mensageiro, o que eu devo para merecer isso.

Então Jonny, não ouve nada então poucos segundos depois Lord Hermes, aparece atrás dele e diz:

- Meu caro guerreiro, para ser um mensageiro terá de me prova que tem coragem e bravura, você terá que ir ate o mercado de Creta, roubar uma simples maça de ouro, você aceita.

Jonny pensa em sua resposta, então ele diz:

- Sim.
- O.k tome isso - Lhe entreguei um bracelete que tinha a imagem de duas cobras - Isso vai lhe ajudar, esse bracelete vira um escudo com o desenho do caduceu no meio.

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Regras do Teste:

1 - Poste único.
2 - 100 linhas no mínimo.
3 - Você terá de narra um roubo pela maça de ouro no mercado de Creta, mas ao chegar lá você descobre que ela foi roubada pelo Aladin, então você terá de roubar de Aladin a maça [Essa informação você ira receber só quando chegar no mercado de Creta].
4 - Você só vai poder usar o escudo e a sua espada, na missão [São suas únicas armas].
5 - Escreva direito e sem erros de português.
6 - Para ajudar você Aladin e o mesmo do Aladin e os quarenta ladrões o.k.

Boa Sorte.

Convidad
Convidado


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Teste para ser Mensageiro da Luz de Johnny Empty Re: Teste para ser Mensageiro da Luz de Johnny

Mensagem  Johnny P. Walker Seg Jun 20, 2011 2:33 pm

Hermes desapareceu na mesma velocidade que aparecera. Olho ao meu redor, porém nada ninguém que possa dar uma dica para realizar minha tarefa. Segurava um bracelete, o coloquei em meu braço esquerdo, dei uma olhada no templo e sai caminhando. Cada passo que dava parecia que estava mais distante da segurança, cada passo me fazia pensar que aquela seria a última vez que veria aquela casa suja e pobre onde morava. A casa ficava longe da cidade, longe de quase tudo. Era feita de madeira, que já estava envelhecida.
Ao chegar em casa tiro a sujeira de minha roupa que alias era um túnica vinho bem escura e um roupa pobre e surrada em baixo. A casa era simplória, havia uma especie de colchão no chão que era onde dormia, uma mesinha de madeira e uma cadeira pequena. Peguei minha espada de cima da mesa coloquei na bainha e sai de casa com a sensação de que seria a última vez que iria ver aquela casa. Quando conseguisse dinheiro compraria um casa em uma cidade grande.
Com o bracelete no braço esquerdo e a espada na bainha, caminhei pela estrada de barro. Estava com os olhos semiabertos, pois o solo batia em meu rosto dificultando a visão do caminho e dos que vinham nele. Por esse motivo não vi dois garotos andando atras de mim, eram jovens mal vestidos, estavam vestindo apenas uma calça esfarrapada ( cada um com uma). Eles me pararam fingindo estarem perdidos e pegaram suas facas ... o mais jovem deu um golpe no meu estomago, porém transformei meu bracelete em escudo e me defendi do golpe, o bandido deixou cair sua faca e olhou para o simbolo que estava marcado no escudo, o caduceu, seus olhos se fixaram em mim, ele deu um pequeno grito e saiu correndo. Seu amigo não entendera o que aconteceu, achou que pelo colega perder a arma não quis continuar a lutar. O bandido que ficou não era muito habilidoso,pois errou um golpe no meu nariz, e eu estava totalmente desarmado. Como ele não havia voltado para posição de defesa, peguei minha espada que brilhou a luz do sol, e desferi um golpe no peito do ladrão. Ele caiu no chão, seu peito estava vermelho e sua pele pálida, tentou dizer algo , mas apenas soltou um gemido. Nunca havia matado ninguém, ele foi o primeiro , então, me senti mal. O garoto estava com a pele branca e não se mexia mais. Me agachei ao seu lado, estava quase vomitando, olhei para ele e vi que estava com uma pequena sacola de couro em mãos, peguei e a abri, moedas de ouro brilhavam, ele havia roubado de muitos mais,a guardei e soltei uma lágrima.
Continuei meu caminho, estava sério, focado e determinado. Quase no fim da estrada, uma silhueta de uma carroça apareceu. Corri até o seu portador, que olhou para mim e perguntou:
- Olá, meu caro viajante. Para onde está indo.- ele tossiu e se virou a mim.
Era velho e seus cabelos grisalhos estavam brilhando. Tentei olhar para ver o que trazia e percebi que era um agricultor. Então respondi:
- O mercado... ergh... o mercado de Creta.- gaguejei.
- Que coincidência ... este é meu destino também- então ele fez um gesto com as mãos e disse- sente-se aqui que o levarei até lá.
Obedeci o velho e me sentei onde havia mandado, na carroça. Logo nos primeiros passos percebi que ele não tinha força para me carregar, então desci da carroça e pedi para ajuda-lo. Mandei ele se sentar onde eu estava e comecei a andar. Como estávamos quase em Creta quando nos encontramos, o caminho foi curto.
Quando chegamos ele me agradeceu e seguiu seu caminho. O mercado estava movimentado, muitos gritos de vendedores fazendo pechinchas e muitos compradores bravos. A tarefa seria difícil, resolvi começar a busca, fui perguntando aos comerciantes se sabiam algo sobre a tal maçã, porém nenhum me respondia. A resposta só me veio algumas horas depois:
- Então o senhor não sabe nada sobre a tal maçã- perguntava a um comerciante.
- Você disse maçã de ouro?- me interrompeu um senhor, cujo não tinha o braço direito.- eu conheço ela.
- Então me diga o que sabe! - disse ignorando o comerciante com quem falava antes.
- Já fui proprietário de uma maçã de ouro. A muito tempo neste mesmo mercado estava eu vendendo minhas mercadorias... um homem veio e pareceu se interessar pela maçã, expliquei que ela não estava a venda, mas ele a queria mesmo. Me disse que tinha uma coroa de ouro em casa e que trocaria pela maçã, então me levou até onde dizia que a coroa estava. Ele me levou para um galpão cheio de ladrões, eles tentaram pegar minha maçã, mas eu não os dei, logo o garoto que me enganara no mercado pegou uma espada e cortou o braço que eu segurava a fruta. Sai correndo e me escondi por um tempo.-disse o homem.
- E você sabe onde ela está agora?
- A pouco tempo recebi a notícia de que roubaram a maçã do homem, ele pegou o ladrão, mas este já havia a vendido e até hoje ela é vendida por comerciantes aqui no mercado.
- E quem é esse homem que o enganou?
- Aladin. Ele até hoje sequestra pessoas para descobrir o paradeiro da peça.
- Me leve até ele!-ordenei
O homem não respondeu, me deu um sinal com a cabeça para eu segui-lo. Começou a virar e entrar em ruas, até que parou e mostrou com sua mão esquerda uma espécie de galpão, se despediu e saiu correndo. Na entrada havia uma pequena porta de madeira, onde bati e fui recebido por um homem mal encarado. Me perguntou o que queria, então, eu disse que tinha que resolver assuntos com Aladin. Pediu para esperar na sala do andar de baixo enquanto falaria com seu chefe. O obedeci e me sentei em uma cadeira que ali estava. Quando percebi que o homem havia sumido, peguei minha espada da bainha e transformei meu bracelete em escudo. Subi as escadas e olhei por uma fenda na porta que me separava da sala em que o homem mal encarado entrara.
Via alguns homens, um deles estava sentado numa cadeira, sangrava muito. Os outros o interrogavam, falavam que sabiam que estava com ele, o que eu não sei, também perguntavam onde ele havia comprado. Percebi que a carroça vazia puxada a cavalo que estava parada na frente do galpão era dele e que ele era o homem qual eu ajudara na estrada. Seus bolço brilhava e percebi que ele devia ter trocado sua mercadoria por um cavalo e uma maçã. Mal sabia ele que estava sendo sequestrado para dar a maçã.
Não aguentava mais ver ele sofrer. Abri a porta e sai correndo. Então o que era aparentemente o chefe, Aladin, mandou que me matassem. Desviei de um golpe de espada do homem que me recebera, e desferi um golpe num homem que deu um grito quando seu braço começou a sangrar. O garoto que tentou me assaltar de manhã estava lá também. E tentou matar o velho agricultor. Mas eu fui mais rápido, puxei o homem e desci as escadas correndo. Este abriu a porta e me empurrou em sua carroça. Se sentou e deu sinal para o cavalo partir. O cavalo negro começou a galopar pelo mercado. Muitos gritos de desespero saíram das bocas de todos, pois os ladrões estavam cavalgando atras de nós, eles resmungavam e levantavam as espadas. Pedi que o velho me levasse ao templo de Hermes. Ele segui minha ordem e virou bruscamente. Um dos bandidos tentou virar também, mas acabou caindo do cavalo literalmente. Só restavam agora três bandidos Aladin, o sujeito mal encarado e o garoto que tentara me roubar, só haviam três , pois muitos se perderam na correria.
Já havíamos saído do mercado, estávamos chegando no templo, então, pedi para que o senhor me desse a maçã, disse que recebi a tarefa de devolve-la ao dono, ou seja menti. Ele acreditou e me deu a fruta. O sol se punha dificultando a visão de todos, tive a ideia de enganar os ladrões. Puxei as rédeas das mãos do senhor e virei para uma rua da direita , mas antes que entrasse virei novamente para meu curso original. O garoto ladrão caiu em minha armadilha e virou, se perdendo de nós. Repeti isso, só que dessa vez em uma rua da esquerda, enganando o mal encarado. Agora era penas "eu"( ainda havia o senhor) e Aladin. Diminui a velocidade da carroça, até ficar colado no bandido. Olhei para ele, peguei minha espada a girei no ar e cortei seu braço direito. Sangue começou a manchar suas roupas, ele urrou de dor e se desequilibrou do cavalo e caiu, porém sua perna ainda estava presa ao animal, foi arrastado até a morte.
Vencera de todos os ladrões, havia conseguido. guardei minha espada, transformei o escudo em bracelete. Olhei para o senhor e vi que estava desesperado, então, disse:
- Obrigado senhor, serei eternamente grato pelo que fez. Não tenho tempo para te explicar o que aconteceu- o deixei para traz e comecei a caminhar até o templo.
Quando entrei no templo caminhei até o seu centro olhei para o alto com ar vitorioso e antes de chamar Hermes me lembrei do dinheiro que havia pego do primeiro ladrão que havia matado, agora poderia comprar uma nova casa para morar, talvez até em uma cidade maior. Me lembrei para que estava lá e disse:
- Hermes , terminei sua missão -e levantei a maçã- aqui está, o objeto que pediu que trouxesse.
Espero a chegada do deus, estava ansioso. Será eu um mensageiro da luz...
Johnny P. Walker
Johnny P. Walker

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Arsenal de Objetos:

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Teste para ser Mensageiro da Luz de Johnny Empty Avaliação

Mensagem  Convidad Seg Jun 20, 2011 4:29 pm

Você passo no teste, será um Mensageiro da Luz.

Por sua nobreza você ganha:

100 Dracmas.
45 de experiência.

E as seguintes armas e objetos:

Armas:

- Faca de luz [Lâmina feita de pura luz, Inquebrável].
- Cartas explosivas [Ilimitadas].
- Bracelete de Bronze/Escudo com o símbolo de Hermes no meio. [Por ter postado bem].

Objetos:


- Elmo Alado [Permite entrada em qualquer do mundo e do submundo].
- Sandálias Aladas.
- Bolsa com espaço infinito.
- Maça de Ouro [Recupera 20 de HP].

----------------------
OFF:

Desculpa pela demora para posta, aconteceu um acidentalmente na rua da minha casa que fez o poste cair.

Você ganhou a Maça de ouro e o Bracelete/Escudo por ter postado muito bem.

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